segunda-feira, 31 de maio de 2010

Primeiro Ano
Capítulo 5
A Sociedade e vida cotidiana na América Portuguesa

Esse capítulo procura mostrar a heterogeneidade da sociedade da América Portuguesa e o hibridismo que a caracterizou. Foi, por exelência, uma sociedade mestiça, fruto das três diferentes culturas que a formaram. Cabe ressaltar, com já se fez na Problematização do Tema, que quando se fala em cultura africana, está se pensando nas diferentes culturas de diferentes grupos, vindos de diversas partes daÁfrica, assim como nossos diferentes grupos indígenas também possuíam culturas diferentes.
Procurou-se, nesse capítulo, apresentar, em primeiro lugar, as formas de morar e de viver no nordeste açucareiro. Na seção Análise e interpretação: versões, opiniões e fontes diversas há um documento sobre o que é ser um senhor de engenho no Brasil, da lavra do jesuíta Antonil, que o considera como se fora um fidalgo do Reino, e um texto de Mary del Priore que mostra a vida difícil e sem brilho do senho de engenho no Nordeste açucareiro, numa perspectiva inovadora.



A seção O tema em foco apresenta um texto de Stuart Schwartz sobre a heterogeneidade da elite baiana, muito além da mera prsença de senhores de engenhos. Este é um texto que quebra a velha bipolaridade pretensamente existente na área açucareira entre o senhor de engenho X escravo.



O capítulo trata a seguir da sociedade na região mineradora, especialmente as formas de viver. Na seção Análise e interpretaçao: versões, opiniões e fontes diversas trata-se das mulheres na sociedade mineradora e é apresentado um documento do Conde de Galvêas que mostra a coerção sobre as mulheres do Distrito Diamantino. Na seção O tema em foco, examina-se um trecho do verbete de marco Antônio Silveira sobre a sociedade mineradora no qual ele analisa os três aspectos fundamentais que determinam sua feição.

No capítulo, trata-se, a seguir, de examinar a intromissão da Igreja, pela via do Santo Ofício, na vida das pessoas, por meio do controle da sexualidade e da imposição dos sacramentos do casamento e da confissão, como determinado no Concílio de Trento.

Na Seção Análise e interpretação: versões, opiniões e fontes diversas são apresentados dois textos para que os alunos cheguem a conclusão de como a Igreja Católica via e tratava a sexualidade dos colonos na América Portuguesa.

Já na seção O tema em foco, pede-se uma pesquisa sobre o barroco mineiro (arquitetura, especialmente a religiosa, pintura, música).

Na seção Construindo habilidades e competências, seguindo recomendação do MEC contra a homofobia nas escolas, sugere-se que seja convidado um especialista pra falar sobre a homossexualidade masculina e feminina e previamente elaborado, em grupo, um roteiro de perguntas e dúvidas para ser submentido ao palestrante.

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